🍗 A história do KFC: fracassos, persistência e uma receita de sucesso
- abril 2, 2025
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Você já pensou em desistir depois de ouvir muitos “nãos”? Já achou que estava velho demais pra recomeçar? A história do KFC mostra que nunca é tarde demais
Você já pensou em desistir depois de ouvir muitos “nãos”? Já achou que estava velho demais pra recomeçar? A história do KFC mostra que nunca é tarde demais
Você já pensou em desistir depois de ouvir muitos “nãos”? Já achou que estava velho demais pra recomeçar? A história do KFC mostra que nunca é tarde demais pra fazer acontecer — e que, às vezes, uma receita simples pode se transformar em um império global.
Neste post, você vai conhecer a trajetória real por trás do famoso frango frito e do rosto do “Coronel Sanders” — e o que todo empreendedor pode aprender com isso.
Harland David Sanders nasceu em 1890, nos Estados Unidos.
Sim, em 1890. O “Coronel” que vemos nos baldes de frango era uma pessoa real — e sua jornada foi tudo, menos linear.
Ele começou a trabalhar cedo: aos 10 anos, já ajudava a sustentar a família. Ao longo da vida, passou por diversas profissões:
Nada parecia dar certo — até que ele começou a cozinhar.
Nos anos 1930, Sanders tinha um pequeno restaurante anexo a um posto de gasolina em Kentucky. Lá, começou a servir refeições simples, feitas com a própria receita: um frango frito crocante com uma mistura especial de 11 ervas e especiarias secretas.
O sabor começou a se espalhar. Ele recebeu uma nomeação honorária de “Coronel de Kentucky” pelo governador — por isso o apelido que virou marca.
Mas quando uma nova rodovia desviou o tráfego do restaurante, Sanders perdeu quase todos os clientes. Estava com mais de 60 anos, falido… e resolveu começar tudo de novo.
Sanders pegou sua receita e viajou pelos Estados Unidos de carro, batendo de porta em porta em restaurantes pra tentar convencer donos a adotarem sua receita de frango frito — em troca de uma comissão por cada frango vendido.
Ele ouviu mais de 1.000 nãos. Isso mesmo: mais de mil.
Até que um dono de restaurante topou testar. A receita foi um sucesso. Depois outro restaurante. E outro. O KFC começou a nascer como franquia — e o Coronel, já com mais de 65 anos, se tornou símbolo de uma marca em expansão.
Em 1964, com o KFC já espalhado em centenas de pontos, Sanders vendeu a empresa por US$ 2 milhões — mas continuou sendo o rosto da marca até sua morte, em 1980.
Hoje, o KFC está presente em mais de 150 países, com milhares de restaurantes ao redor do mundo.
E tudo isso começou com:
Sanders só viu o sucesso real depois dos 65 anos. Idade não é limite pra empreender.
Mais de mil nãos poderiam ter feito qualquer um desistir. Mas ele acreditava no que tinha — e isso fez toda a diferença.
A receita era boa. Mas o que fez a marca crescer foi a visão de expansão, a padronização, o modelo de franquia e o branding.
O Coronel Sanders virou personagem, símbolo e identidade visual da empresa. Humanizar a marca cria conexão.
Uma receita de frango, feita com consistência e posicionada de forma inteligente, virou um império.
Nem todo mundo vai criar uma rede global. Mas todo mundo pode aprender com histórias como essa:
Não importa quantas vezes você mudou de rota ou quantas portas se fecharam. Se você tem clareza do que entrega e coragem de seguir — seu momento chega.